tag:blogger.com,1999:blog-24112434176636736282024-03-13T09:19:36.591-07:00Quadros em MovimentoCinema, Quadrinhos e Literatura. Esse blog se destina ao universo dessas três linguagens.Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.comBlogger19125tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-3362820047928080872011-10-12T07:00:00.000-07:002011-10-12T07:22:33.028-07:00Trailer Os Vingadores<p><br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzw-xLZlVasfyUi4hfKDL9JMx03LSTswPYwqAGh72xW9Y_JGJ5cd25wt7PnTRm5_ToJnmabQWygRNX026hcgQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p><br /><p>Finalmente saiu o trailer do filme dos Vingadores. É impossível saber se um filme será bom ou não apenas pelo trailer. A única coisa que posso afirmar é que visualmente ficou espetacular e parece (eu disse: parece) que será um grande filme. Interessante que parece que estou vendo uma HQ pintando pelo Alex Ross. A cena em que o Capitão América pula sobre um carro é idêntica a uma presente na mini-série Marvels.</p>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-53457275216401478402010-11-17T06:06:00.000-08:002010-11-17T06:15:07.995-08:00Trailer do Laterna VerdePelo trailer parace que será um filme fiel às HQs e bem interessante. Mas trailer é trailer, só mesmo quando estrear para termos certeza.<br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwGhqDoOOZXu-NHPYvNyjEVQPaA_TtSrgGU2xXWIcPycy4FnSO9IHZyBALw0e7nnP-bJNmIVhWPN5JjLw9wnw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-18184404957167332572010-07-27T04:29:00.000-07:002010-07-27T04:48:42.285-07:00Os Vingadores<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVtOLvr_DVFrWDwgQ1_JKznqsw6Wf997wyNtGqQU8N9WgoteUg0tCAXOcNypvpN5baEjwKkFAY1ZvjEo_SJ2Ykqr62lrahx3uNbnvwaICcKBRGSijfcD-5N0n8iJYO7waCGIUBBnfpd70/s1600/25_MHG_avengers.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 256px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5498551618457149410" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVtOLvr_DVFrWDwgQ1_JKznqsw6Wf997wyNtGqQU8N9WgoteUg0tCAXOcNypvpN5baEjwKkFAY1ZvjEo_SJ2Ykqr62lrahx3uNbnvwaICcKBRGSijfcD-5N0n8iJYO7waCGIUBBnfpd70/s400/25_MHG_avengers.jpg" /></a><br /><div align="justify">E o elenco do filme Os Vingadores foi apresentado na Comic-Con em San Diego. O filme reunirá o grupo criado em em 1963 por Stan Lee, Jack Kirby e Dick Ayers. O filme apresentará personagens que já participaram de filmes anteriores (Hulk, Homem de Ferro) e de filmes que ainda serão lançados (Capitão América e Thor) antes dos Vingadores além de heróis que não apareceram na tela grande até o momento. Há uma grande expectativa em relação ao filme pois é um projeto que já vem sendo trabalhado há algum tempo. Esperamos que saia um filme realmente bom (algo como um X-Men 2 já seria ótimo) e não um roteiro bobo sendo usado como desculpa pra cenas de ação. A revista dos Vingadores atualmente é escrita pelo grande Brian Michael Bendis com roteiros de tirar o fôlego. Uma leitura delas não faria mal aos roteiristas do filme.</div><br /><div></div><br /><div>Abaixo segue o elenco:</div><br /><div></div><br /><div>Samuel L. Jackson (Nick Fury)</div><br /><div>Scarlett Johansson (Viúva Negra)</div><br /><div>Mark Ruffalo (Bruce Banner/Hulk)</div><br /><div>Chris Evans (Capitão América)</div><br /><div>Chris Hemsworth (Thor)</div><br /><div>Jeremy Renner (Gavião Arqueiro)</div><br /><div>Robert Downey Junior (Homem de Ferro)</div><br /><div>Clark Gregg (Agente da SHIELD)</div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-78402615066026644612010-05-18T04:29:00.000-07:002010-05-18T05:20:14.057-07:00Dio - o cavaleiro de Neon<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqDJ3Da1TdFexgb_JUZXZNImuomL9jGZR48hGlGZUglZ-sfnS5SuA8JTSwx8ZO2HKdT2Vsj6wshwePSlvMn2x88K74lAiZVLE4XtrOARTSMmRMrjBvA236wVUKhgzOzW34bOKsfpHi2pI/s1600/Dio_EvilEye.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 373px; DISPLAY: block; HEIGHT: 357px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5472583771997693314" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqDJ3Da1TdFexgb_JUZXZNImuomL9jGZR48hGlGZUglZ-sfnS5SuA8JTSwx8ZO2HKdT2Vsj6wshwePSlvMn2x88K74lAiZVLE4XtrOARTSMmRMrjBvA236wVUKhgzOzW34bOKsfpHi2pI/s400/Dio_EvilEye.jpg" /></a><br /><div align="justify">É muito chato eu ressucitar esse blog com uma notícia tão triste mas não tinha como não prestar uma homenagem a um ser humano maravilhoso e ícone da música: Ronnie James Dio que faleceu no último domingo 16/05/2010.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Dio foi vocalista de diversas bandas (Elf, Rainbow, Black Sabbbath, Heaven and Hell) e de sua carreira solo. Sua trajetória e a histórica do rock - e principalmente do heavy metal - se confundem. Pra quem não sabe ele que inventou - ou no mínimo popularizou - os famosos chifrinhos feitos com as mãos nos shows mundo afora.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Hoje digo com absoluta certeza que Dio é foi um dos responsáveis por eu amar rock, metal e música em geral. Lembro até hoje quando há mais de 15 anos um amigo gravou uma fita cassete com várias música de rock. Tinham duas que vinham em seguida: Neon Knights (Black Sabbath)e The Number of The Beast (Iron Maiden). Nossa, quando ouvi essas duas músicas entrei em êxtase total, achei aquilo único, maravilhoso, extraordinário. E as vozes dos vocalistas? Que vozes eram aquelas? O nome deles? Dio e Bruce Dickinson (na época eu achava ambas bem aprecidas até). Se não fosse esses dois nomes com essas músicas matadoras em sequência talvez eu fosse outra pessoa hoje.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Com o tempo fui ouvindo mais de Dio tanto no Sabbath como solo e Rainbow. Cada vez me maravilhando mais. E o Holy Diver? O que era aquilo? Que albúm. Gravei o clip de Rainbow in the Dark na MTV (extinto Fúria) e vi milhares e milhares de vezes.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Até que o baixinho veio tocar no RJ. Como eu queria vê-lo. Mas infelizmente eu era na época um estudante fã de metal sem grana. Perdi uns dois ou três shows dele nos anos seguintes. Até que anos depois pude finalmente assitir um. E foi algo sem palavras. Era incrível como ao vivo o cara era ainda melhor que vê-lo em vídeos, a voz mais perfeita, a presença de palco e o carisma gigantesco, que carisma o baixinho tinha num palco.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Lógico que nem preciso de dizer que queria muito ouvir Neon Knights. Ele nem sempre tocava e nesse parecia que não tocaria também. Não que depois de ouvir Rainbow in The Dark, Don't Talk the Strangers, Heaven and Hell eu fosse achar o show ruim mas se o cara tocasse seria a cereja do bolo de um show perfeito. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">E o público pedia no final Neon Knights, eu nunca fui de pedir música em show mas também gritei Neon Knights. O show acabava aparentemente ali mas Dio olhou pra gente, olhou diretamente pra mim e outras pessoas próximas e foi no ouvindo do guitarrista. Esse parecia que não queria tocar - o show oficial já havia terminado acredito eu - mas Dio aparentemente deu-lhe um pequeno esporro olhou pra platéia e gritou com fúria com o punho fechado para o alto: Neon Knights. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Até hoje conto pros amigos como entrei em transe naquele momento, sério, foi transe mesmo. Foi uma das maiores emoções da minha vida em um show. A música foi executada de forma maravilhosa, perfeita, primorosa. Uma das músicas de maior responsabilidade em me fazer ouvir metal e rock. Nunca esqueci esse primeiro show do mestre.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Depois ainda vi outro solo que iniciou com a lenta Children of the Sea de forma maravilhosa com uma integração público/banda inesquecível. Foi outro show espetacular mas sem Neon Knights dessa vez. Mas nunca esqueci uma cena de um pai que levou nos ombros a filha de uns 9 ou 10 anos na Heaven and Hell pra ver o mestre bem de pertinho - no momento da luz vermelha - e o aceno dele pra menina que estva com os olhos fixos no palco.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Pra minha sorte sai a notícia anos depois que Ronnie tocaria de novo com Iommi, Butler e Appice e fariam tour pelo Brasil e o Rio de Janeiro. Sim, eu iria ver o baixinho ao lado de outras lendas - incluindo meu baixista preferido na história do rock, Geezer Butler, ao lado de Steve Harris do Iron Maiden. O show foi um primor do início ao fim. A honestidade, profissionalismo, carisma, o modo como era tocado...sem palavras. Sempre soube que tava presenciando lendas na minha frente, lendas vivas. Dessa vez com direito a Neon Knights novamente com o próprio Black Sabbath.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Nunca imaginaria que seria última vez que veria o baixinho ali na minha frente com todo o seu carisma e simpatia detonando sua voz maravilhosa. Voz essa que é rasgada, melódica, limpa, calma ou um trovão. A voz que é o que a música pedir. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Já estava pronto esse ano pra outro show mesmo sabendo da luta do baixinho contra um tumor que achei que seria vencido. Por ele morreria né? Lendas são eternas.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Infelizmente a notícia veio - eu meio que já estva sentindo que isso aconteceria quando a esposa de Dio, Wendy, falou que ele havia piorado. Foi uma notícia que bateu forte no peito. Engraçado como mesmo nunca tendo falado pessoalmente com ele notei que era parte da minha vida. Sua voz me acompanha desde a adolescência em casa, trablho, escola, bares, viagens, me deixando sempre feliz, empolgado...melhorando qualquer dia ruim. Todo ano ficava a espera da próxima tour pra vê-lo e ouvir sua voz. Agora acabou.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Mas sempre lembro de um diálogo do filme Menina de Ouro em que Morgan Freeman diz algo como: muitas pessoas têm muitos desejos de serem algo na vida, pouquíssimas conseguem, essas no dia em que se forem irão tranquilas pois viveram uma vida maravilhosa do jeito que queriam fazendo valer cada minuto de sua existência na Terra. Precisa dizer que Dio foi um desses?</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Só posso dizer que me sinto um grande privilegiado por tê-lo visto ao vivo três vezes e uma ainda por cima com o Black Sabbath (ou Heaven and Hell, chamam como quiserem). Vi um dos criadores de um estilo não só de música mas além. E vi uma pessoa maravilhosa também. Qual fã de música clássica não gostaria de ter visto Beethoven, Chopin ao vivo? Eu tive a sorte de ver o Beethoven do heavy metal ao vivo. Pena as novas gerações que não terão esse privilégio mas que continuarão amando sua arte. A grande mídia não dará muita atenção pelos motivos já conhecidos.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Finalizo com o óbvio. Agradecendo ao Dio por tudo que ele vez em sua vida, pela arte mágica e eterna que criou, por todas as felicidades que trouxe pra mim e milhares de pessoas ao redor do mundo. Sua passagem na Terra deixou um rastro de bons sentimentos e realizações que se fixaram no coração de milhares de pessoas e cujas vibrações serão eternas. Vá em paz baixinho. Valeu por tudo.</div><br /><div></div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-77702999150267724052010-02-02T08:15:00.000-08:002010-02-02T08:28:22.717-08:00Oscar 2010<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZB_mu8CnLmlNO2rCTa8MwvA4hvvkOnz_OIIzWr-UIROlVd-jxum6qRLhe-0kh4nD-UZjdP67NqFkZVfEIzvK2gTEfGPZ3OC6fZYD1-7TL4TbCiTYHAXV3OOGoyFc6sg3dujRSjmjZ05o/s1600-h/oscar.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433683712741143970" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 196px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZB_mu8CnLmlNO2rCTa8MwvA4hvvkOnz_OIIzWr-UIROlVd-jxum6qRLhe-0kh4nD-UZjdP67NqFkZVfEIzvK2gTEfGPZ3OC6fZYD1-7TL4TbCiTYHAXV3OOGoyFc6sg3dujRSjmjZ05o/s400/oscar.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Saiu as indicações ao Oscar 2010.</div><br /><div align="justify">Em melhor filme concorrem <em>Avatar, Bastardos Inglórios e Distrito 9</em>, ou seja, algumas surpresas. Não acho que <em>Avatar</em> deveria concorrer a melhor filme, tecnicamente é perfeito mas como um todo não é algo perfeito. E se <em>Avatar</em> concorre porque<em> O Cavaleiro das Trevas</em> não concorreu em 2009? Preconceito por ser uma adaptação de HQs? <em>Bastardos Inglórios</em> é uma aula de cinema. <em>Distrito 9</em> gostei muito com suas críticas ao autoritarismo de estado e segregação social e racial.</div><br /><div align="justify"><em>Guerra ao Terror</em> preciso de ver com urgência, mesmo sem ter visto mas pelos comentários, críticas, etc. parece ser o mais merecedor do prêmio. </div><br /><div align="justify">Melhor ator coadjuvante escollho Christoph Waltz na cabeça.</div><br /><div></div><br /><div>Abaixo a lista completa:</div><br /><div></div><br /><div><strong>Melhor Filme</strong><br />"Avatar", de James Cameron<br />"O Lado Cego", de John Lee Hancock<br />"Distrito 9", de Neill Blomkamp<br />"Educação", de Lone Scherfig<br />"Guerra ao Terror", de Kathryn Bigleow<br />"Bastardos Inglórios", de Quentin Tarantino<br />"Preciosa - Uma História de Esperança", de Lee Daniels<br />"Um Homem Sério", de Ethan e Joel Coen<br />"Up – Altas Aventuras", de Pete Docter e Bob Peterson<br />"Amor Sem Escalas", de Jason Reitman</div><br /><div><br /><strong>Melhor Direção</strong><br />James Cameron, “Avatar”<br />Kathryn Bigelow, “Guerra ao Terror”<br />Quentin Tarantino, “Bastardos Inglórios”<br />Lee Daniels, “Preciosa - Uma História de Esperança”<br />Jason Reitman, “Amor Sem Escalas”</div><br /><div><br /><strong>Melhor Ator</strong><br />Jeff Bridges, “Coração Louco”<br />George Clooney, “Amor Sem Escalas”<br />Colin Firth, “A Single Man”<br />Morgan Freeman, “Invictus”<br />Jeremy Renner, “Guerra ao Terror"</div><br /><div><br /><strong>Melhor atriz</strong><br />Sandra Bullock, “O Lado Cego”<br />Helen Mirren, “The Last Station”<br />Carey Mulligan, “Educação”<br />Gabourey Sidibe, “Preciosa - Uma História de Esperança”<br />Meryl Streep, “Julie & Julia"</div><br /><div><br /><strong>Melhor Ator Coadjuvante</strong><br />Matt Damon, “Invictus”<br />Woody Harrelson, “The Messenger”<br />Christopher Plummer, “The Last Station”<br />Stanley Tucci, “Um Olhar do Paraíso”<br />Christoph Waltz, “Bastardos Inglórios”</div><br /><div><br /><strong>Melhor Atriz Coadjuvante<br /></strong>Penélope Cruz, “Nine”<br />Vera Farmiga, “Amor Sem Escalas”<br />Maggie Myllenhaal, “Coração Louco”<br />Anna Kendrick, “Amor Sem Escalas”<br />Mo’Nique, “Preciosa - Uma História de Esperança”</div><br /><div><br /><strong>Melhor Animação<br /></strong>“Coraline”<br />“O Fantástico Sr. Raposo”<br />“A Princesa e o Sapo”<br />“O Segredo de Kells”<br />“Up – Altas Aventuras”</div><br /><div><br /><strong>Melhor Direção de Arte</strong><br />Rick Carter, Robert Stromberg, Kim Sinclair ("Avatar")<br />Dave Warren, Anastasia Masaro, Caroline Smith ("O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus")<br />John Myhre, Gordon Sim ("Nine")<br />Sarah Greenwood, Katie Spencer ("Sherlock Holmes")<br />Patrice Vermette, Maggie Gray ("The Young Victoria")</div><br /><div><br /><strong>Melhor Fotografia</strong><br />Mauro Fiore ("Avatar")<br />Bruno Delbonnel ("Harry Potter e o Enigma do Príncipe")<br />Barry Ackroyd ("Guerra ao Terror")<br />Robert Richardson ("Bastardos Inglórios")<br />Christian Berger ("A Fita Branca")</div><br /><div><br /><strong>Melhor Figurino</strong><br />Janet Patterson ("Bright Star")<br />Catherine Leterrier ("Coco Antes de Chanel")<br />Monique Prudhomme ("O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus")<br />Colleen Atwood ("Nine")<br />Sandy Powell ("The Young Victoria")</div><br /><div><br /><strong>Melhor Documentário de Curta-metragem</strong><br />"China's Unnatural Disaster: The Tears of Sichuan Province", de Jon Alpert e Matthew O'Neill<br />"The Last Campaign of Governor Booth Gardner", de Daniel Junge e Henry Ansbacher<br />"The Last Truck: Closing of a GM Plant", de Steven Bognar e Julia Reichert<br />"Music by Prudence", de Roger Ross Williams e Elinor Burkett<br />"Rabbit à la Berlin", de Bartek Konopka e Anna Wydr</div><br /><div><br /><strong>Melhor Filme Estrangeiro<br /></strong>"O Segredo dos Seus Olhos", de Juan Jose Campanella (Argentina)<br />"Un Prophète", de Jacques Audiard (França)<br />"A Fita Branca", de Michael Haneke (Alemanha)<br />"Ajami", de Scandar Copti e Yaron Shani (Israel)<br />"A Teta Assustada", de Claudia Llosa (Peru)</div><br /><div><br /><strong>Melhor Roteiro Original</strong><br />"Guerra ao Terror"<br />"Bastardos Inglórios"<br />"The Messenger"<br />"Um Homem Sério"<br />"Up - Altas Aventuras"</div><br /><div><br /><strong>Melhor Roteiro Adaptado<br /></strong>"Distrito 9"<br />"Educação"<br />"In the Loop"<br />"Preciosa – Uma História de Esperança"<br />"Amor sem Escalas"</div><br /><div><br /><strong>Melhor Canção Original</strong><br />"Almost There", de "A Princesa e o Sapo"<br />"Down in New Orleans", de "A Princesa e o Sapo"<br />"Loin de Paname", de "Paris 36"<br />"Take It All", de "Nine"<br />"The Weary Kind", de "Crazy Heart"</div><br /><div><br /><strong>Melhor Trilha Sonora</strong><br />"Avatar"<br />"O Fantástico Sr. Raposo"<br />"Guerra ao Terror"<br />"Sherlock Holmes"<br />"Up - Altas Aventuras"</div><br /><div></div><br /><div></div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-88799123177764673662009-12-17T06:51:00.000-08:002009-12-17T07:09:04.243-08:00FINALMENTE O TRAILER DE HOMEM DE FERRO 2<div align="justify"><span style="font-family:arial;">Parece que vem coisa boa. O trailer não decepciona. E Johansson não está com cara de boazinha no papel da espiã russa como eu havia criticado. Só gostaria do Clint Eastwood como Nick Fury, sempre achei ele a cara do Nick.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">O film tem estréia munidla no dia 7 de maio de 2010</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span> </div><div align="justify"> </div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-90975603186333878732009-12-07T05:43:00.000-08:002009-12-07T07:16:26.054-08:00MOSTRA DAVID LYNCH NA CAIXA CULTURAL<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHFwJ_eVcxs6KhHbxGKWzEDI5CxFxXDPqzN7PH5PuHJYsYPz2GALjFabsM1xzQebC7yJG6tou3mK7DmnJyDgbectUiJmG-nTs_97AxEv2IwxskWqwpm0_TxEqeF-alXuv7y2-1FpoGMXQ/s1600-h/04_MHG_rshow_david2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5412513372835320386" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 256px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHFwJ_eVcxs6KhHbxGKWzEDI5CxFxXDPqzN7PH5PuHJYsYPz2GALjFabsM1xzQebC7yJG6tou3mK7DmnJyDgbectUiJmG-nTs_97AxEv2IwxskWqwpm0_TxEqeF-alXuv7y2-1FpoGMXQ/s400/04_MHG_rshow_david2.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;">Pra quem - assim como eu - é fã do cineasta David Lynch uma boa pedida é a mostra que a Caixa Cultural (RJ) realiza a partir dessa semana.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;">Para quem não sabe ou não se lembra, David Lynch é a cabeça por detrás de obras como Veludo Azul, Cidade dos Sonhos, Império dos Sonhos, Duna, O Homem Elefante Eraserhead, Coração Selvagem e da aclamada mini-série de TV Twin Peaks (quem matou Laura Palmer? lembram-se?).</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;">Para quem ainda não conhece a obra do diretor a mostra é ainda mais interessante. Porém preparem-se pra entrar em um universo completamente estranho, porém fascinante - e nem sempre busquem sentido em tudo o que está na tela. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;">Mulheres lindas, cortinas vermelhas, luzes piscando, busca por identidade, sonhos, música singular, paranóia e - por que não - amor e esperança, esse é o mundo de Lynch. Pode-se gostar ou não mas que é algo único é inegável.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;">Mostra “David Lynch – O Lado Sombrio da Alma”<br />Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinemas 1 e 2<br />Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro, Rio de Janeiro-RJ (Metrô: Estação Carioca)<br />Telefones: (21) 2544 4080/ 2544 1099<br />Datas: de 08 a 20 de dezembro de 2009.<br />Horários: Sessões a partir das 17h, de terça-feira a domingo.<br />Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia entrada)<br />Classificação: Consultar programação.<br />Acesso para pessoas com necessidades especiais.<br />Programação completa: </span><a href="http://www.caixa.gov.br/caixacultural"><span style="font-family:courier new;">www.caixa.gov.br/caixacultural</span></a><br /><span style="font-family:courier new;"><br />Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural Rio de Janeiro<br />Telefones: (21) 2202-3096/ 2202-3086<br />E-mail: </span><a href="mailto:cultura.rj@caixa.gov.br"><span style="font-family:courier new;">cultura.rj@caixa.gov.br</span></a><br /><span style="font-family:courier new;">Programação completa: </span><a href="http://www.caixa.gov.br/caixacultural"><span style="font-family:courier new;">www.caixa.gov.br/caixacultural</span></a></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;"></span></div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-16739614376727880262009-10-30T08:27:00.000-07:002009-10-30T08:40:17.190-07:00Mad Max está de volta<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuFmje1jWaPrKJwnxOIWDPs7FMfaU5fi7wzmBf9tD8NMWXR8luq8mgYm0TdLMMVAGp2vptS1qiRnq_GMGeYH_15NojARudLq3x7FFrfBnf-KW6uZsa_0WM0bPEzey_HH2pQsJU2O0Hxvs/s1600-h/mad-max-2-road-warrior.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5398418273292107810" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuFmje1jWaPrKJwnxOIWDPs7FMfaU5fi7wzmBf9tD8NMWXR8luq8mgYm0TdLMMVAGp2vptS1qiRnq_GMGeYH_15NojARudLq3x7FFrfBnf-KW6uZsa_0WM0bPEzey_HH2pQsJU2O0Hxvs/s400/mad-max-2-road-warrior.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">O primeiro Mad Max, dirigido por George Miller, data de 1979 e revolou o então desconhecido Mel Gibson. A trama do filme era a clássica vingança (que segundo Quentin Tarantino pode ser vista como um gênero específico de filme) de um policial que teve sua família morta por desajustados. A diferença é que a narrativa se passava em um futuro próximo onde combústivel era algo raríssimo e conseguí-lo podia custar uma ou mais vidas. </div><br /><div align="justify">Com o sucesso vieram as sequências Mad Max 2 - a caçada continua (melhor que o primeiro) em 1981 e Mad Max - além da cúpula do trovão (1985) que contava com Tina Turner no elenco e trilha sonora.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Agora vem aí Mad Max - Fury Road (aparentemente sem Mel Gibson no elenco) com a linda Charlize Theron e Tom Hardy no elenco. As filmagens começam em agosto de 2010.</div><br /><div align="justify">Seria interessente Mel Gibson voltar ao papel (já que o filme leva o nome de seu personagem) com uma parceria com a bela Charlize. Mas vamos ver o que vem por aí.</div><br /><div></div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-25342329412218576572009-10-29T03:46:00.000-07:002009-10-29T04:14:35.808-07:00Biografia "Definitiva" do Led Zeppelin<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHkIaiKih6YVA0Vugk4sYjySUNBKZ8vS_dlJXTBn-6OoeXJ1zzuPRs3BWZ1SEEWCKNNyLsubYsdxV_f3FdAQdg5bZMkXdtIUqMYCJTWi2gOKAY2T80473punUoa4oK48xlG8JotGevOmQ/s1600-h/LRSE-LEDZEPPc.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5397978747775249586" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 259px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHkIaiKih6YVA0Vugk4sYjySUNBKZ8vS_dlJXTBn-6OoeXJ1zzuPRs3BWZ1SEEWCKNNyLsubYsdxV_f3FdAQdg5bZMkXdtIUqMYCJTWi2gOKAY2T80473punUoa4oK48xlG8JotGevOmQ/s400/LRSE-LEDZEPPc.gif" border="0" /></a><br /><div>Foi lançada pela editora Larousse uma biografia da lendária banda inglesa de hard rock (ou precursora - no som - do heavy metal para muitos) Led Zeppelin. "Definitiva" sempre é um termo que serve mais de chamariz para vendas do que qualquer outra coisa, visto que se a banda resolver voltar para uma tour - algo muito difícil mas não impossível - mais história será agregada ao mito de chumbo.</div><br /><div>A biografia foi escrita por um ex-amigo de Jimmy Page - que brigaram justamente por causa da biografia que Page era contra - Mick Wall. O "problema" da biografia que fez com que Page brigasse com Mick é o fato do autor expor todas as loucuras e excessos da banda e da equipe - como o tour manager Richard Cole. Estão lá as orgias sexuais - muitas vezes com meninas menores de idade -, as drogas, o ocultismo de Page, a violência de John Bonham e outras loucuras e perversões da banda.</div><br /><div>Porém, além disso está o principal: a formação de uma das melhores bandas de toda a história da música. Independente das loucuras de seus integrantes o que vai ficar para todos nós - fãs de rock ou de boa música - é a música eterna e maravilhosa criada pela banda. Algo único e raro. O Led era maravilhoso tanto em estúdio quanto em suas performances maravilhosas no palco com a chamada "química" perfeita entre os membros. Se cometiam loucuras fora dele o fato é que a arte nunca foi neglicenciada e ela foi o que os tornou mitos e não a bagunça por detrás. </div><br /><div></div><br /><div>Led Zeppelin - Qaundo os Gigantes Caminhavam Sobre a Terra</div><br /><div>Autor: Mick Wall</div><br /><div>Editora Larousse</div><br /><div>552 Páginas</div><br /><div>Formato: 15,5 x 24 cm</div><br /><div>Peso: 0,88 kg</div><br /><div></div><br /><div>p.s.: Pra quem ainda não sabe o eterno vocalista do Led, Robert Plant, hoje faz um trabalho em parceria com a vocalista Alice Krauss. É algo simplesmente maravilhoso, arte pura. Quem aind não ouviu pode correr em busca sem medo. O Título do cd é Raising Sand.</div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-85683890506422083662009-10-22T05:43:00.001-07:002009-10-22T05:49:54.876-07:00Víuva Negra<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuXDiiZZRvC-jzXePxL0QXpDOZrFFUzWEX23QMa9pw08clbdhH9dLMbKfg3-BK_ObdX1XOQbpiQ7CAKI3xGXDGg60gYpzZKNqIr_BPA36nGkmZ3-sGRRaZmAA37lpSO7fEerlOzdqkkPg/s1600-h/scarlett-johansson-viuva436.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5395405670470391394" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 291px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuXDiiZZRvC-jzXePxL0QXpDOZrFFUzWEX23QMa9pw08clbdhH9dLMbKfg3-BK_ObdX1XOQbpiQ7CAKI3xGXDGg60gYpzZKNqIr_BPA36nGkmZ3-sGRRaZmAA37lpSO7fEerlOzdqkkPg/s400/scarlett-johansson-viuva436.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Aqui está a foto da atual musa do Woody Allen (e de todos nós), Scarllet Johansson, como a personagem Viúva Negra dos quadrinhos da Marvel. O uniforme está idêntico - incluindo os braceletes. Porém a Johansson aparenta ser muito nova e com cara de boazinha pra personagem mas vamos ver o resultado nas telas. Que ela está lindíssima ruiva e dentro do uniforme da espiã russa nem é preciso de comentar, a imagem fala por si.</div><br /><div></div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-86679723445523451672009-10-22T04:38:00.000-07:002009-10-22T04:44:01.582-07:00Western Revisionista - Os Imperdoáveis<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsj_0Z9EmLBewC8VT8gZgGa-NkjPgAIQetENpHIe_nyJtOASc3l4GMfo2nV21fh_3QBVovb8OdconTUBDvKSHqVOA2RSFHY9Ruw2XWXrBQ9c8YmCaizrlaUGZ_IT7d9ks69dYVdwydbdY/s1600-h/unforgiven.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5395388528091182450" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsj_0Z9EmLBewC8VT8gZgGa-NkjPgAIQetENpHIe_nyJtOASc3l4GMfo2nV21fh_3QBVovb8OdconTUBDvKSHqVOA2RSFHY9Ruw2XWXrBQ9c8YmCaizrlaUGZ_IT7d9ks69dYVdwydbdY/s400/unforgiven.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Quando eu era mais novo não era muito fã de filmes de western. Isso começou a mudar depois que eu assisti dois filmes do gênero: <em>Tombstone</em> e <em>Os Imperdoáveis</em> (Sérgio Leone e John Ford ainda não faziam parte do meu currículo cinematográfico). O primeiro gostei de primeira e até hoje acho um dos melhores westerns já realizados. É um filmaço com personagens extremamente carismáticos, em especial o grande Doc Holliday de Val Kilmer e o Wyatt Earp de Kurt Russel (mas o show é mesmo de Kilmer). É um filme que considero ótimo pra quem ainda é estreante no gênero pois é divertido, com ótimas atuações e cenas de ação idem.<br />Já <em>Os Imperdoáveis</em> também gostei bastante quando vi a primeira vez mas não tanto como <em>Tombstone</em>. Por outro lado, mesmo não tendo achando tão bom sempre fiquei intrigado do porquê de que eu sempre gostar de revê-lo (isso acontece muito com determinados filmes e quando isso ocorre sei que há algo ali que meu inconsciente já detectou mas que eu ainda não percebi). Com o tempo fui gostando mais e quando vi pela última vez (início desse ano) compreendi tudo e o lancei à categoria de clássico entendendo também o porquê de tantos elogios e um Oscar de melhor filme (que na época - embora achasse o filme bom - achei exagerado).<br />Acho que o fator principal que me fez adorar o filme a partir desse ano foram minhas leituras nos últimos anos sobre memória social, memória discursiva, construção discursiva, etc...que por meio deles mudei completamente minha visão sobre o filme e o considerei uma obra-prima (o que para muitas pessoas já era algo claro mas que pra gente nem sempre está visível).<br />Ele simplesmente é um filme revisionista do gênero do western que utiliza toda a tradição do mesmo para desconstruí-lo, criticá-lo, mostrar como é “falso” (nada é verdadeiro certo?), romantizado, que não havia mocinhos e bandidos, efim, desmascarar o gênero, mostrar suas invencionices, mitos, jogá-lo na lama mesmo. Porém, ao final do filme, reafirmá-lo novamente, pois, ora, só quem pode desmascarar tão descaradamente o mito é alguém que o conheça tão bem, tenha feito parte de sua história, ajudado a definí-lo e o ame. Ou seja: Clint Eastwood.<br />O filme nos apresenta o personagem de Clint (Bill Munny) como ex-pistoleiro decadente e arrependido de seu passado e que agora só quer cuidar de seus filhos tranquilamente e conviver com seus fantasmas do passado – incluindo a morte da esposa que foi quem o redimiu. Após o ataque de um homem a uma prostituta um aspirante a pistoleiro é contratado por elas para uma vingança e resolve procurar Bill para ajudá-lo.<br />Não vou entrar em detalhes dessa parte da trama e partir para o ponto que acho crucial e que faz o filme ser o que é.<br />O personagem de Saul Rubinek, o reporter W.W. Beauchamp, escreve histórias de western como conhecemos nos antigos filmes e livros: mocinhos contra bandidos. Todos rápidos no gatilho e quase invencíveis. Ele escreve sobreo famoso pistoleiro interpretado por Richard Harris - English Bob – narrando seus “feitos” e criando o mito de English Bob. Porém o violent xerife Little Bill Daggett – personagem de Gene Hackman - que ganhou o Oscar de coadjuvante – irá mostrar que as coisas não são tão heróicas quanto parecem.<br />Ao ser preso, o repórter começa a conversar com o xerife. Esse, ao ler um dos livros de Beauchamp começa a rir e diz que presenciou “in loco” a história narrada e que a mesma não foi nada do que está escrito.<br />O que o Xerife revela é que heroismo não havia nenhum, muito pelo contrário. Eram um bando de bêbados arrumando confusão e atirando pra qualquer lado. Ou seja, todo o romantismo do velho oeste não passa de invenção. O mundo real nunca teve John Wayne ou Wyatt Earp como retratados nos livros, filmes e contos. O personagem de Gene Hackman expõe para o escritor toda essa “falsidade” das histórias de Western e como tudo não passa de uma invenção de escritoires – em uma cena memorável.<br />E o filme de Eastwood mostra tudo isso. Se em filme como <em>Três Homens em Conflito</em> – dentre vários outros - os personagens de Clint eram a encarnação do mito do mocinho dos Western – rápido no gatilho, corajoso - , aqui ele é falho, velho, ex-alcoolatra, etc. Junta-se ao personagem de Morgan Freeman – amigo dos tempos de pistoleiro - pra ir à caça do homem que machucou a prostituta e nessa tarefa expõe todas suas fraquezas.<br />Porém, após desconstruir o mito do western, no seu final o filme acaba por novamente reafirmá-lo – embora para nunca mais ser visto com os mesmos olhos – com uma cena derradeira onde Clint “incorpora” seus velhos personagens – e que visualmente remete ao <em>O Homem que Matou o Facínora</em>. Antes de percebermos tal cena como não compatível com o resto do filme podemos interpetá-la como uma homenagem a toda a mitologia que o próprio filme já mostrou não ser nada mais do que…mito, construção.<br />Um grande filme, com coragem de descontruir um dos maiores mitos norte-americanos mas que ao mesmo tempo homenageia e reafirma esse mito – embora com um olhar muito mais realista e melancólico.</span></div><br /><p><span style="font-family:arial;">Os Imperdoáveis (The Unforgiven, EUA, 1992)Direção: Clint EastwoodElenco: Clint Eastwood, Gene Hackman, Morgan Freeman, Richard HarrisDuração: 131 minutos<br /><br /></span></p><p> </p>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-69580949173695574472009-04-27T07:11:00.000-07:002009-04-27T07:52:59.736-07:00De Volta - Grandes Clássicos DC<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZncIC3BaiVia9MayjI35hTaNTb8LPyvt5tEEOJajR8aUjN2nq3eqZ_YxrjY5prOMAp8ijpdYVItmZ4f0-0fxtsjQp7VB7vFryO196RRmhBHtR-NknqMFXZLE0nP5ww1u6EvN6eAbgRxQ/s1600-h/Laterna.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329384024656932466" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 226px; CURSOR: hand; HEIGHT: 225px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZncIC3BaiVia9MayjI35hTaNTb8LPyvt5tEEOJajR8aUjN2nq3eqZ_YxrjY5prOMAp8ijpdYVItmZ4f0-0fxtsjQp7VB7vFryO196RRmhBHtR-NknqMFXZLE0nP5ww1u6EvN6eAbgRxQ/s400/Laterna.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br />É, finalmente estou retornando ao blog. Uma série infinita de problemas e mudanças ocasionaram esse grande afastamento. Espero não ficar longe por tanto tempo mais. Esse retorno será marcado por textos inicialmente mais curtos e rápidos mas espero logo ter tempo de escrever mais.<br /><br />Voltei a ler boas HQs esses últimos meses. E como fã do estilo sempre senti uma certa "vergonha" de nunca ter lido uma das mais famosas e comentadas HQs de todos os tempos: a fase do Laterna Verde e do Arqueiro Verde produzida pela histórica dupla Dennis O'Neil e Neal Adams nos anos 70, em especial a história do vício de Ricardito em heróina comentada até os dias atuais.<br /><br />Estava em uma comic shop e dei de cara com o encadernado Grandes Clássicos DC 7 - Laterna Verde/Arqueiro Verde volume 2. Vi que era minha chance de ler essas histórias clássicas e históricas das HQs. E não me arrependi.<br /><br />Embora tenha começado do volume 2 a história do ricardito estava lá.<br /><br />Pra quem não sabe, Dennis O'Neil e Neal Adams são uma das duplas (diria juntamente com Marv Wolfman e George Pérez & Chris Claremont e John Byrne) mas importantes da história dos quadrinhos periódicos (e não em edições especiais, graphic-novels, etc.) de super-heróis. Eles foram os grandes responsáveis pelo retorno do Batman nos anos 70 à sua origem séria e sombria, fugindo do Batman <em>camp</em> dos anos 60 e abrindo as portas para os trabalhos de Frank Miller, Grant Morrison e Alan Moore com o personagem nos anos 1980.<br /><br />Voltando ao Arqueiro e o Laterna: Nessa época os quadrinhos de super-heróis (principalmente da DC) passavam por um período, digamos, "bobo", fruto de vários problemas de anos anteriores (baixa venda, censura, criação do código de ética, condições sócio-políticas, etc.). O então editor da DC, Julius Schwartz, deu o aval e o auxílio pra dupla O'Neil/Adams publicarem a série.<br /><br />Vendo hoje (após tantos Watchmens e Cavaleiros das Trevas), alguns detalhes parecem simplistas e até infantis mas falar abertamente de racismo, preconceito racial (são coisas diferentes pra quem não sabe), xenofobia, criminalidade, drogas e sua relação com a juventude(e o vazio existencial desta), meio-ambiente, etc. utilizando quadrinhos que não eram underground e que eram lidos pela grande massa foi algo inédito e inovador. Os super-heróis foram os personagens escolhidos para serem as vozes de todos esses discursos. A leitura é um passeio pelos problemas sociais e políticos dos anos 70 e que, infelizmente, ainda são os mesmo de hoje. As visões opostas e brigas da dupla Lanterna e Arqueiro servem como <em>leitmotiv</em> dessas discussões.<br /><br />Enquanto o Laterna é mais conservador (mas não em um sentido extremo) o Arqueiro é o cara de visão aberta para diversos problemas - embora menos para os que estão embaixo do seu próprio nariz como mostra seu pupilo Ricardito.<br /><br />Ao término da leitura fiquei extremamente feliz com o resultado final. E tudo o que já havia lido sobre o trabalho da dupla se confirmou: são grandes histórias. Como eu já disse, nos dias atuais determinados momentos podem parecer simplistas e piegas mas ainda funcionam bem. E o principal é que as histórias continuam extremamente relevantes nos dias atuais. Ainda nos fazem sentir e pensar. E esse é o papel de qualquer coisa que queira levar - nem que seja no menor grau possível - o título de Arte.<br /><br />Agora é correr atrás do volume 1.<br /><br /><br /><br />p.s.: há uma três histórias finais de poucos páginas que são tapa-buracos de revistas de outros personagens (como o Flash) mas que também funcionam bem.<br /></div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-63154356782351830402008-12-29T03:33:00.000-08:002008-12-29T03:39:34.260-08:00PROBLEMAS E FELIZ ANO NOVO<div align="center"><a href="http://www.urbanistas.com.br/sp/wp-content/uploads/sampaist/fogos.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 640px; CURSOR: hand; HEIGHT: 360px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.urbanistas.com.br/sp/wp-content/uploads/sampaist/fogos.jpg" border="0" /></a>FELIZ ANO NOVO - 2009 </div><br /><br /><div align="justify">Primeiramente venho aqui par dizer que meu blog ficou todo esse tempo sem postagem devido a uma série de problemas: computador em pane(mas agora já está ok); férias do trabalho(mas com computador em pane); vários probelmas para serem resolvidos nesse período, etc.</div><br /><div align="justify">Espero agora voltar a postar com mais tranquilidade.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Por enquanto desejo a todos um FELIZ ANO NOVO cheio de alegria e realizações e muitos filmes, quadrinhos e livros de boa qualidade que nos tragam diversão juntamente a reflexão.</div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-16164790226791025632008-11-22T04:30:00.000-08:002008-11-22T06:46:35.357-08:00Judas Priest<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidsAUuEqDazHCt05pb_kHTZTyIxAJe0dF6gpdQYDh0WuWhsuNNNyzAgBqNw_vL4a2QVHhJZVR7x5EzEj-q2RqDUtkJf0A1TCt4XNC-rGP-GiOupvNwsGO8Dbkr0xnsSv0QWkvoW2pyQ1Q/s1600-h/halford_vh1_060525_281x211.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5271464584551240146" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 281px; CURSOR: hand; HEIGHT: 211px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidsAUuEqDazHCt05pb_kHTZTyIxAJe0dF6gpdQYDh0WuWhsuNNNyzAgBqNw_vL4a2QVHhJZVR7x5EzEj-q2RqDUtkJf0A1TCt4XNC-rGP-GiOupvNwsGO8Dbkr0xnsSv0QWkvoW2pyQ1Q/s400/halford_vh1_060525_281x211.jpg" border="0" /></a><br /><div>Inicialmente esse blog seria voltado apenas pra HQs, cinema e literatura. Porém vou abrir algumas exceções em relação a algumas bandas que adoro como é o caso do Judas Priest. Sexta (14/11/2008) fui no meu terceiro show dos caras (segundo com Rob Halford nos vocais) e foi simplesmente o melhor de todos. Halford cantando muito, banda tocando idem e todos com energia de garotos. Público não muito cheio mas incrivelmente feliz e enérgico. Foi um showzaço com músicas que não tocam facilmente como Eat me Alive, Between The Hammer & The Anvil e Hell Patrol. Angel (do Angel of Retribution) ficou lindíssima ao vivo.</div><br /><div></div><br /><div>Isso só prova mais uma vez o quanto as clássicas bandas de metal mandam bem ainda ao vivo e representam o estilo como ninguém. Isso para um público de todos as idades desde moleques de 13 anos até senhores de 60 como essa noite mostrou. </div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-48052135869637802002008-11-13T04:56:00.000-08:002008-11-13T08:44:13.527-08:00007 - QUANTUM OF SOLACE<a href="http://farm4.static.flickr.com/3010/2627283617_ddd662bef8_o.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 591px; CURSOR: hand; HEIGHT: 313px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://farm4.static.flickr.com/3010/2627283617_ddd662bef8_o.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Os leitores de quadrinhos sabem que em meados da década de 80 a DC Comics lançou uma saga intitulada Crise nas Infinitas Terras. O objetivo dessa mini-série era dar um reset em todo o universo DC para recomeçar tudo do zero. Batman (com Frank Miller); Super-Homem (com John Byrne); Mulher-Maravilha (George Pérez) e outros tiveram suas origens recriadas e melhor contadas.<br /><br />Podemos dizer que Cassino Royale, a primeira aventura de James Bond com Daniel Craig, teve o mesmo objetivo em relação à franquia do agente secreto britânico do M-16. A história recomeçou do zero (inclusive utilizando a história do primeiro livro de Ian Fleming a apresentar o personagem) mostrando já de início como o agente conseguiu sua licença para matar.<br /><br />A abertura já foi diferente, sem a famosa vinheta do espião andando e atirando para a tela logo após a vinheta da MGM. Em Cassino Royale ela veio posteriormente. 007 passou a ser mais sério e violento embora mais humano. Como era o início o filme mostrava um agente ainda inexperiente em algumas situações e, digamos, ainda com muito sangue quente no corpo. É um Bond nada metódico e dono da situação como seus antecessores, mas um 007 precipitado e sem muito controle ainda. No decorrer do filme, porém, se observarmos bem, veremos que alguns aspectos da identidade do Bond que conhecemos vai sendo forjada aos poucos até o final do filme. Nele também é apresentado o grande parceiro norte-americano de Bond: Félix Leiter da CIA (que já havia aparecido em Cassino Royale). Personagem que acompanha Bond desde o Satânico Dr. No, primeiro filme de 1962.<br /><br />Quantum of Solace retoma o filme anterior do momento onde o primeiro termina, sendo o primeiro filme da série que segue cronologicamente o anterior. O filme começa direto sem a famosa vinheta de Bond atirando (que pensei que viria antes da abertura “principal” mas o que não ocorre, tendo me deixado chateado por tirar essa marca da série) indo diretamente para uma ótima perseguição de carros.<br /><br />Inicialmente o filme é meio confuso (até pra quem viu o anterior). Porém, o seu maior defeito foi imitar descaradamente a cena de perseguição sobre casas do Ultimato Bourne, inclusive a luta apenas com som ambiente e a câmera tremida entre Bond e seu inimigo. Não que a cena seja ruim, pelo contrário, é muito boa, mas Marc Forster deveria ter vergonha de copiar um filme tão descaradamente. Bond influenciou Bourne e agora Borune influência Bond, algo extremamente normal em qualquer linguagem, mas, repito, essa cena não foi influência, foi quase uma cópia mesmo.<br /><br />Entretanto, o filme que começou um pouco fraco e sem sentido vai melhorando bastante aos poucos e dando sentido a toda a história. Embora o filme realmente tenha alguma influência da trilogia Bourne (tirando a cena de perseguição que é cópia mesmo) como fã da série de Bond afirmo que a identidade e o espírito original da série são mantidos durante todo o filme, principalmente em relação aos filmes com Sean Connery e Timoth Dalton. Há até uma referência ao 007 Contra Goldfinger onde em vez de ouro a morte é ocasionada por petróleo que poderia ser considerado o ouro atual – que será futuramente substituído pela água???????<br /><br />Embora o filme não tenha tantos diálogos quanto Cassino Royale alguns deles são extremamente irônicos e inteligentes remetendo inclusive à Guerra-Fria que servia como pano de fundo original da série. É o caso de quando um Félix Leiter de cara nada amigável diz a Bond se ele acha realmente que o que “eles” (os EUA) queriam com América Latina era por causa dos comunistas e da cocaína? Ótima frase irônica que resume um pouco da Guerra-Fria e a política externa dos Estados Unidos no período que era supostamente pra “proteger” os países sul-americanos do “malvado comunismo” ou a atual política de combate ao narcotráfico na América Latina. O comentário de Leiter mostra bem que as coisas não são (nem nunca foram) o que parecem.<br /><br />Como eu disse o espírito é mantido. Há referência a outros filmes da série; Félix Leiter e a parceria M-16 e CIA, espionagem, ação, belas mulheres(embora poucas) e um Bond que pode parecer que está contra sua agência mas que ao contrário do Bourne (personagem que considero beeeeem diferente de Bond embora as comparações persistam e o atual diretor faça com que isso ocorra – futuramente escreverei algo somente sobre Bond X Bourne) não é, nem jamais foi um renegado – como vê-mos ao final do filme. Ou seja, ele é um agente que trabalha para manter o Status Quo porém, agora, com mais reflexão sobre suas ações.<br /><br />Porém o que me deixou mais feliz ao término do filme e me levou a escrever essa resenha foram alguns fatos que acredito que poucos notam. Como disse acima a narrativa de Bond recomeçou do zero. E, embora muitos achem esse Bond muito diferente dos anteriores acho que não é bem assim. È incrível como, de forma bastante sutil, Cassino Royale e esse Quantum of Solace estão construindo a identidade do velho Bond que conhecê-mos aos poucos, com pequenos detalhes. A cada filme àquele velho Bond vai se formando.<br /><br />Se o Bond de Craig é mais violento e quase uma máquina de matar ao término desse Quantum of Solace podemos observar por sua atitude na cena final (que seria de aprendizado) que no próximo filme talvez ele já seja mais metódico e, digamos, “limpo” e profissional.<br /><br />O tema principal do filme é vingança. Tanto de Bond como de sua parceira russa (a atriz Olga Kurylenco). E (não vou aprofundar para não estragar o filme) a atitude da personagem de Olga ao cometer algo que queria e sua reação posterior com os diálogos que tem com Bond, possuem influência direta com a importante atitude que Bond toma ao final do filme (tendo seu quantum of solace do título) e que será essencial na formação de sua identidade.<br /><br />No geral o filme tem seus defeitos (como a descarada cena copiar-colar do Ultimato Bourne) mas é um grande filme que só se torna realmente completo ao seu término quando tudo é costurado. É um filme que faz críticas a política externa de certos países e a problemas do mundo atual. No universo de Bond é um dos melhores da franquia (mas, no geral, Cassino Royale é melhor). Craig está construído de ótima forma a identidade de Bond aos poucos, sutilmente. Sendo o melhor Bond desde Sean Connery. Vale destacar também a ótima abertura inicial de animação na voz de Jack White e Alicia Keys.<br /><br />Ah e só pra não esquecer mais duas coisas: 1-finalmente sabemos quem era a amada Vésper e se ela traiu ou não Bond; 2- lembram que reclamei no início da falta da vinheta clássica? Ela aparece em um momento bem oportuno que prova ainda mais que esses filmes da “nova franquia” estão mostrando a criação do antigo Bond aos poucos – embora mais conectado com o mundo atual. </div><div align="justify"><br />Nota: 4.0 de 5.0<br /><br /><br /></div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-8308680590901359002008-11-03T05:00:00.000-08:002008-11-03T07:05:22.306-08:00Próximo Oscar: Filmes "sérios" e "pops"<a href="http://www.thefilmchair.com/images/tfc/dark-knight-joker-oscar.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 328px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.thefilmchair.com/images/tfc/dark-knight-joker-oscar.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Acabou de sair a notícia no Jornal O Globo de que o próximo Oscar será mais “pop”.<br />A matéria mostra como grandes estúdios como Disney, Warner e Paramount pretendem fazer uma campanha para que filmes como Wall-E e O Cavaleiro das Trevas concorram ao Oscar de melhor filme, por exemplo.<br /><br />A discussão gira em torno de que o Oscar quer se aproximar mais do público visto que a audiência do último foi uma das menores da história. Não pretendo no momento discutir a questão mercadológica do produto “filme” e do Oscar em si. Embora seja impossível nos separarmos dela.<br /><br />O meu ponto principal aqui é outro. Há realmente um grande preconceito entre o filme “pop” em relação à qualidade. É como que todo e qualquer filme pop (ou baseado em HQs ou voltados para um gênero de animação, ação, aventura, comédia) não possa ser realmente “bom” e “sério”. Só o drama ou os filmes de guerra talvez.<br /><br />Acho isso extremamente relativo. O Poderoso Chefão por exemplo é um filme extremamente popular mas ninguém o acusa de nada (pois o filme fala por si). Ele é visto como arte e pronto. Fez dinheiro? Muito. Mas aí os críticos vêem como acaso, algo que ocorre às vezes.<br /><br />O ator concorrer ao Oscar por um papel de HQs, adaptação literária de livro de fantasia<br />ou algo do tipo também não é bem visto. Mas digo e afirmo: para um ator fazer um personagem de HQs e deixá-lo realmente coerente e verdadeiro, o cara tem que ser um grande ator. Muitas vezes eles são mais complexos do que muito personagem por aí. Além de já terem uma imagem na cultura popular. Não é qualquer um que faz isso. Por isso acho que o Ledger merece sim concorrer ao Oscar.<br /><br />Homem de Ferro concorrer a melhor filme acho meio forçado, admito, pois acho o filme fraco em diversos pontos - embora tenha ótimas atuações. Mas O Cavaleiro das Trevas assim que saí do cinema vi que o que tinha acabado de assistir era uma grande filme, cinema – farei um post só sobre ele futuramente. O filme levanta diversas questões contemporâneas e faz pensar – além de diversos outros fatores técnicos. Fazer pensar é um ponto que considero essencial pra uma obra concorrer a melhor filme – embora a acedemia nem sempre pense assim, senão 2001 do Kubrick tinha que ter ganho tudo. Não interessa o gênero. Concordo com a indicação do Cavaleiro das Trevas e, dependendo dos concorrentes, torço por ele. Aposto que muitos saíram do cinema refletindo mais do que quando viram algum filme “sério”.<br /><br />Mas o que quero dizer é que o que interessa é o filme ser bom tecnicamente e que faça o espectador pensar. Claro que o cinema dito “sério” não pode ser deixado de lado – Sangue Negro que o diga. Mas acredito que contar uma boa história na linguagem do cinema não é algo simples, seja no cinema “sério”, seja no “pop”. Se o filme do Batman não fosse do Batman mas suas discussões sociais e sua qualidade técnica fossem as mesmas, será que haveria essa discussão? Será que por se tratar de um personagem ícone da cultura de massa do século XX isso diminui um grande filme?<br /><br />Resumindo: sou a favor de um Oscar misto e sem preconceitos de cinema “sério” e “pop”. O que interessa é ser um grande filme. Não interessa se 50 pessoas ou 1 milhão vão assisti-lo. Considero a cena do macaco de 2001 jogando o osso uma cena “pop”. Laranja Mecânica é um filme “pop” entre muitos jovens hoje. E alguém diria que Kubrick era “pop” e, principalmente, “comercial”? E se um dia um filme do David Lynch fizer grande sucesso? Às vezes o público surpreende. Isso diminuiria seu trabalho?<br /><br />Vale enfatizar também que acredito que o cara que consegue fazer um filme que faz o espectador pensar e que ao mesmo tempo atraí muito publico seja alguém “diferenciado”. Pois o cara consegue trazer cultura e reflexão dentro do jogo da máquina holllywoodiana, ele a “usa” – e é “usado” também. obviamente. Assim ele pode fazer seu filme “sério” – o estúdio vai bancar – e seu filme “pop” - pra trazer dinheiro – o que não significa que o filme “pop” será um filme sem qualidade e vazio.<br /><br />O fato é que o cinema – assim como as HQs – é uma linguagem nascida na indústria cultural e na sua cultura de massa. Infelizmente ela está ligada diretamente ao lucro, sem ele não existiriam nem os filmes “pop” nem os “sérios”. O que não podemos admitir é mal cinema e que não nos faça refletir.</div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-72578676522631281752008-10-23T06:49:00.000-07:002008-10-23T07:01:52.676-07:00EXCALIBUR<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5260347456352120050" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 338px; CURSOR: hand; HEIGHT: 366px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-BAsRdoCu91lhqULBRS8iXzpPgaB5Hqn8wTJ7vCyAM2y20PKXWG6yfg-evn9fO6Akg5cKt7RxHQnXfO_lgGV6QR8gqFZaX1jni39pcIDkrEMq_nS1OsRlPzYP7XRBi-FyGZFVoDypi58/s320/excalibur-poster01.jpg" border="0" /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvkX94UAAtkaMTbqYVr4nVcgUmJcuuw9th-6dWZC9ZWZcR1wLOjjhVd-ihjmoQFn0c1oldAMgSg_r0N4UIpnNxBEzol5SBM3lwSIxlp7AbFg73rmBhg_yguLW5P6RjGyCIdGC3-c-SNNM/s1600-h/excalibur03.jpg"></a><br /><div align="justify">EXCALIBUR<br />(1981, Inglaterra, EUA, Direção de John Boorman, Elenco: <a href="http://melhoresfilmes.com.br/atores/nicol-williamson"><span style="color:#000000;">Nicol Williamson</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a href="http://melhoresfilmes.com.br/atores/nigel-terry"><span style="color:#000000;">Nigel Terry</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a href="http://melhoresfilmes.com.br/atores/gabriel-byrne"><span style="color:#000000;">Gabriel Byrne</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a href="http://melhoresfilmes.com.br/atores/liam-neeson"><span style="color:#000000;">Liam Neeson</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a href="http://melhoresfilmes.com.br/atores/helen-mirren"><span style="color:#000000;">Helen Mirren</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a href="http://melhoresfilmes.com.br/atores/keith-buckley"><span style="color:#000000;">Keith Buckley</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a href="http://melhoresfilmes.com.br/atores/cherie-lunghi"><span style="color:#000000;">Cherie Lunghi</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a href="http://melhoresfilmes.com.br/atores/nicholas-clay"><span style="color:#000000;">Nicholas Clay</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a href="http://melhoresfilmes.com.br/atores/paul-geoffrey"><span style="color:#000000;">Paul Geoffrey</span></a>, Robert Addie, 142 min).<br /><br /><br />Sempre via esse filme quando passava no SBT à tarde na década de 1980 início da de 1990. Isso porque sempre fui um tremendo fã das lendas Arthurianas, fato que se iniciou ainda na infância com um desenho nipônico que passava na Rede Record.<br /><br />Considero Excalibur (dirigido pelo inglês John Boorman em 1981) a melhor adaptação das lendas do rei Arthur já feitas para o cinema até hoje. Lancelot, O Último Cavaleiro ou o recente Rei Arthur? Esqueçam, odeio esses filmes. Rei Arthur é isso aqui.<br /><br />A lenda do rei Arthur possivelmente possui um mínimo de verdade recheada de muita ficção mas ninguém sabe realmente onde nem quando foi sua criação, só há suposições. Provavelmente teve início com a história oral passando de gerações em gerações e começando a ser registrada posteriormente.<br /><br />O filme de Boorman tem como base o livro de Sir Thomas Mallory (1405-1471) intitulado A Morte de Artur publicado no século XIII. Isso mesmo, há longínquos oito séculos. Tenho o livro e recomendo. Devemos lembrar que já existiram diversas interpretações das lendas de Arthur (por isso acho importante a necessidade de citar a fonte com a qual Boorman trabalhou) como o famoso Brumas de Avalon de Marion Zimmer Bradley que fez muito sucesso no início dos anos 1980 e mostra a lenda pela visão das personagens femininas trazendo algumas mudanças em relação a obra de Mallory.<br /><br />Assim como o título do livro sugere o filme trata do nascimento até a morte do Rei Arthur. E tudo está lá com interpretações ótimas: o nascimento de Arthur ocorrido com o plano de Merlin e Uther Pendragon; os Cavaleiros da Távola Redonda; a criação da própria Távola Redonda; a honradez dos cavaleiros; Morgana; Percival; a busca do Santo Graal; a Dama do Lago; Excalibur sendo retirada da rocha; Mordred, filho incestuoso de Arthur; o triângulo amoroso entre Arthur/Lancelot/Guinever e o mago Merlin brilhantemente interpretado por Nicol Williamson. Além disso tudo em 142min. de filme há ainda de forma implícita a discussão entre a mudança de uma visão de mundo do paganismo e o surgimento e fortalecimento do cristianismo enterrando cada vez mais a cultura pagã. Os diálogos de Merlin mostram isso e o próprio Arthur vive entre os dois mundos visto que é cristão mas não se desliga de seu conselheiro e sábio Merlin, que é fruto do antigo paganismo e de sua interpretação do mundo.<br /><br />Além disso a direção é ótima, as interpretações, fotografia, figurino, tudo idem. Para alguns o único defeito é nos minutos finais, a partir da busca do Graal, que o filme fica meio confuso e onírico demais. Eu diria que ele se torna simbólico por meio das imagens, ou melhor, a partir daí as imagens têm um valor simbólico maior do que nas outras partes do filme. Muitos podem atribuir um sentido diferente ao Graal e ao momento que Arthur doente, fraco e deprimido bebe do Graal e retorna à batalha, acho esse o momento mais simbólico do filme.<br /><br />Vale ressaltar também a fantástica trilha sonora de Trevor Jones sem a qual o filme não seria o mesmo. Jones utiliza Carmina Burana de Carl Orff nos momentos certos para emocionar ainda mais.<br /><br />Para quem não viu e gosta das lendas de Arthur recomendo. Para quem só viu Lancelot, o último Cavaleiro e Rei Arthur é obrigatório pra ver o que é um filme do Rei Arthur de verdade e pra quem gosta de cinema recomendo simplesmente por ser um grande filme. Espero que nunca mais filme a lenda de Arthur, pois considero esse a obra definitiva.<br /><br />p.s.: como curiosidade há um Patrick Stwart (Capitão Picard de Star Trek the next generation) e um Liam Neeson ainda bem novos. </div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-59134043119077887252008-10-17T10:41:00.000-07:002008-10-17T10:55:32.950-07:00Who Watches The Watchmen?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYw_91QWlyCv8HJZuu4q3Y4Srx1IWlzKaRg2wyhfUQQl2RTFMDMRuiFUJP7IkUyR_tA-td6599VR5V1KctmI6Pb8q1Glz-efixMmEBRJonRSuMvN69wLnU4BdjHIOZpOIrbzpEXNoL1Wk/s1600-h/watchmen_smiley.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5258181233846280754" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYw_91QWlyCv8HJZuu4q3Y4Srx1IWlzKaRg2wyhfUQQl2RTFMDMRuiFUJP7IkUyR_tA-td6599VR5V1KctmI6Pb8q1Glz-efixMmEBRJonRSuMvN69wLnU4BdjHIOZpOIrbzpEXNoL1Wk/s320/watchmen_smiley.gif" border="0" /></a><br /><div>A obra em quadrinhos já faz mais de 20 anos. O filme vem aí. Watchmen. Simplesmente uma das melhores e mais importantes obras ficcionais do secúlo XX. Em breve um grande texto dessa magnífica obra de Alan Moore e ilustrada por Dave Gibbons. Falarei um pouco de seu contexto de criação, das modificações que trouxe para as HQs, de sua importância para o século XX como uma das melhores obras distópicas desse período (século XX) ao lado de 1984 de George Orwell e Admirável Mundo novo de Aldous Huxley.</div><br /><div></div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2411243417663673628.post-82335532890680347312008-10-17T07:09:00.000-07:002008-10-17T07:24:30.721-07:00APRESENTAÇÂO<div align="justify">Caros,</div><div align="justify">Há tempos queria fazer um blog ou sobre cinema ou sobre quadrinhos e/ou literatura. Como nunca tomei uma decisão resolvi fazer um onde o tema fossem essas três linguagens: cinema, quadrinhos e literatura. As duas primeiras são quase irmães, ambas fruto da cultura de massa e ambas desenvolvidas de forma realmente efetiva no século XX sendo, possivelmente, as duas linguagens mais características desse período. E não são somente tais fatores que as tornam tão próximas. A própria forma do sujeito ler tais linguagens são semelhantes. O cinema - clássico - é formado por quadros que quando postos em movimento - por um projetor - criam um sentido e uma narrativa. As histórias em quadrinhos são basicamente a mesma coisa, porém, fazê-mos o papel do projetor mentalmente, em nossa leitura particular é que juntamos os quadrinhos, suas lacunas e criamos uma narrativa dando-lhe sentido. Por isso o nome desse blog: quadros em movimento.</div><div align="justify">Já a literatura também foi incluída visto que em primeiro lugar amo-a tanto quanto o cinema e as HQs e em segundo lugar porquê sua importância para o que for já é um axioma. Embora eu particularmente não considere nenhuma forma de arte/linguagem superior a nenhuma outra. Todas têm suas especificidades, história, momentos marcates, ícones, cânones etc.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Então é isso, espero que vocês gostem, comentem, troquemos idéias. Comecei a ler muitos blogs de gente como o Otávio (Hollywoodiano) e outros e não resisti em criar o meu. Não tenho a mínima idéia de qual será a periodicidade das postagens, depende de vários fatores mas farei o máximo pra sempre postar algo novo - nem que seja só no fim de semana. Também não sei utilizar o blog muito bem, espero aprender com o tempo.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Outro dia me apresentarei melhor para vocês pois esse primeiro post foi mais para apresentar o blog mesmo pois ele é o astro.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Um abraço a todos os futuros leitores e amigos.</div>Robson Santos Costahttp://www.blogger.com/profile/05917263364137553389noreply@blogger.com0